21 agosto 2017
20 agosto 2017
Maranhão não cumpre acordo com o Governo Federal
Maranhão não cumpre acordo com o Governo Federal que garantiu verba da repatriação
- Governo Flávio Dino foi um dos que mais recebeu recursos da multa advinda da declaração de ativos do exterior, mas deixou de cumprir compromissos firmados em 2016

De acordo com balanço que consta de boletim sobre as finanças estaduais divulgado na quinta-feira, 17, pelo Tesouro Nacional, apenas três Estados cumpriram todos os acordos.
Para convencer o governo federal a ceder esse dinheiro, os governadores am o “Pacto da austeridade fiscal pelo crescimento”, em que propam a elevação da contribuição previdenciária de servidores para 14%, a implementação de um teto de gastos e a redução de renúncias fiscais por meio da criação do Fundo de Estabilização Fiscal (FEF), que recolheria no mínimo 10% dos benefícios concedidos.
Além da gestão maranhense, também não cumpriram nenhuma cláusula do paco os governos do Distrito Federal - cujo governador, Rodrigo Rollemberg, foi o anfitrião de diversas reuniões para discutir o tem – de Minas Gerais, que vive situação financeira delicada, e de São Paulo.
Também não houve providências. Situação idêntica vivem Amazonas, Mato Grosso, Pará, Paraná e Roraima. Outros três Estados não forneceram informações.
grupo Sarney: “foi uma oligarquia NO MARANHÃO
Carlos Lupi sobre o grupo Sarney: “foi uma oligarquia nojenta que imperou no Maranhão”
APOSENTADORIA DA DILMA IRREGULAR
Investigação confirma aposentadoria irregular de Dilma
19 agosto 2017
17 agosto 2017
BRINCADEIRA MORTAL DA INTERNET
Desafio da Água: a nova brincadeira mortal da internet
Uma “brincadeira” chamada Desafio da Água Quente promete ser a nova polêmica mundial na internet.
Fonte: Da RedaçãoData de publicação: 12/08/2017Tags: Baleia AzulDesafio Água Quente
Ki’ari-Pope é a primeira vítima fatal do novo “jogo”.
Uma “brincadeira” chamada Desafio da Água Quente promete ser a nova polêmica mundial na internet. O jogo consiste basicamente em desafiar alguém a consumir água fervente ou então despejar a água sobre outras pessoas. A brincadeira, ao que se sabe, começou nos Estados Unidos, onde já começam a aparecer relatos de ferimentos e até mortes.
De acordo a revista Time, uma garota de 8 anos, chamada Ki’ari Pope, morreu de complicações respiratórias após aceitar o desafio. Ki’ari teve queimaduras graves na boca e na garganta e chegou a receber uma traqueostomia, mas não resistiu.
Nesta semana outra menina, chamada Jamoneisha Merritt, de 11 anos, sofreu queimaduras graves após seus amigos despejarem água fervendo em seu rosto enquanto ela dormia.
Parentes das vítimas fazem um apelo para que outros pais cuidem do conteúdo ado por seus filhos para evitar novas trgédias. “Pais, falem com as suas crianças sobre esses desafios”, disse Diane Johnson, tia de Ki’ari Pope, em entrevista. “Não apenas deem o seu telefone a eles e os deixem por aí. Vejam o que eles estão fazendo”.
Assim como no caso da Baleia Azul, não se sabe exatamente como os “desafios” começaram e até que ponto os jovens de fato estão sendo coagidos a tentar o desafio — nem quantos dos vídeos postados no YouTube a respeito são verdadeiros. Porém, assim como no perigoso jogo que começou na Rússia e terminou em prisão, o “boca a boca” pode levar pessoas a se machucarem. Aos pais, fica o alerta de que a internet é uma ótima ferramenta de aprendizado e entretenimento para as crianças, mas também é cheia de perigos.
ALIMENTOS E BACTÉRIA DO SEU CORPO
Probióticos ajudam a combater 9 problemas sérios de saúde
Presentes em alguns alimentos, as bactérias amigas do nosso corpo são uma das apostas da ciência contra encrencas que atormentam da infância à maturidade
Fonte: Thaís Manarini : Tags: probióticospushSaúde
Até agora, a ciência identificou umas 400 espécies de bactérias. Certos tipos probióticos já foram parar em iogurtes
Só de olhar para a barriga não dá para desconfiar, mas ali dentro moram no mínimo 10 trilhões de micro-organismos. Uma população pra lá de numerosa – a título de comparação, em todo o planeta somos, atualmente, 7,3 bilhões de habitantes. A esse universo abrigado no aparelho digestivo deu-se inicialmente o nome de flora intestinal, devidamente rebatizada de microbiota.
Assim como acontece em nossa sociedade, os bichinhos têm família, nome e sobrenome. E, mais importante de tudo, executam inúmeras funções dentro do corpo. “Nos últimos anos, o número de evidências sobre a influência da microbiota na saúde aumentou muito”, afirma Elisabeth Neumann, professora do Laboratório de Ecologia e Fisiologia de Micro-organismos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Essa influência, é bom que se diga, nem sempre é positiva. “O desbalanço nas populações bacterianas está associado a diversas doenças”, conta a nutricionista Adriane Antunes, professora da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp.
Uma equação bem simples denota essa quebra de equilíbrio: os micróbios potencialmente nocivos, que também habitam o intestino, se multiplicam a ponto de se sobrepor no jogo de influências sobre os bichinhos benfeitores. Uma das maneiras de evitar que isso aconteça ou reverter a situação é investir nos probióticos, bactérias reconhecidamente benéficas e que podem ser encontradas em iogurtes, leites fermentados, queijos, além de cápsulas e sachês.
De acordo com Yasumi Osawa, farmacêutica da Yakult, empresa pioneira nas pesquisas sobre o tema, doses adequadas desses seres microscópicos ajudam a repovoar a microbiota, dessa vez com indivíduos de boa índole. Para mantê-los em forma e garantir sua colonização, também entram em cena os prebióticos, fibras que não conseguimos digerir. “Elas servem de alimento para os probióticos”, explica Yasumi.
As relações e os banquetes travados dentro da barriga e seus reflexos no corpo vêm ganhando tanta importância que demandam um evento científico próprio, o Congresso Brasileiro de Pre, Pro e Simbióticos, o PreProSim. Realizado em junho, junto ao Ganepão, uma das conferências de nutrição mais relevantes do país, o evento não deixou dúvidas de que precisamos conhecer e valorizar o trabalho dessas bactérias.
1. Baixa imunidade
Está aí um efeito clássico dos probióticos: deixar nosso sistema de defesa mais afiado. Segundo Adriane, da Unicamp, a chegada das bactérias no intestino desperta as células de defesa, que, no susto, ainda não têm certeza se os bichinhos são mesmo aliados. “Esse mecanismo mantém o sistema imunológico ativo e mais apto a reagir frente a micro-organismos causadores de doenças”, explica a especialista.
Há outras ações que contribuem para a blindagem contra agentes infecciosos. A farmacêutica Cristina Bogsan, professora da Universidade de São Paulo (USP), conta que as células de defesa que reconhecem o vírus da gripe am a viver mais quando o indivíduo toma um probiótico presente em um leite fermentado, por exemplo – por tempo suficiente para ar o inverno numa boa.
2. Problemas intestinais
Considerando que 70% da microbiota fica na região do intestino, é natural que vejamos um impacto direto ali. “Atualmente, os probióticos e os simbióticos fazem parte do tratamento da constipação”, exemplifica o médico Dan Waitzberg, professor da USP e presidente do Ganepão.
Há bactérias, como a Bifidobacterium animalis, presentes em determinados iogurtes, que incitam os movimentos peristálticos. São eles que fazem as fezes caminharem adiante. “O bolo fecal é transportado, mas não se liquefaz. É por isso que não há diarreia”, tranquiliza Cristina. Por falar nisso, Waitzberg lembra que os probióticos também são úteis frente ao popular intestino solto. Estudos apontam que certas bactérias reduzem o tempo de diarreia bem como as visitas ao banheiro.
3. Obesidade
Faz tempo que os cientistas sabem que a microbiota de um indivíduo obeso é diferente da de alguém com peso saudável. E um micro-organismo que marca presença em pessoas esbeltas tem animado a turma da pesquisa, a Akkermansia muciniphila. Durante palestra no PreProSim, a nutricionista Priscila Sala, do Centro Universitário São Camilo, em São Paulo, contou que a bactéria diminuiu de 40 a 50% o ganho de massa corporal entre cobaias.
“Em experimentos, seu efeito foi preservado mesmo quando ela foi aquecida a 70 °C”, diz. Um grande diferencial, pois os alimentos com probióticos hoje são refrigerados para garantir a sobrevivência das bactérias. Enquanto a Akkermansia não chega ao mercado, invista em frutas vermelhas, cebola, chocolate e castanhas, que criam condições para o bichinho prosperar.
4. Doenças bucais
Aqui, dá para contar com duas formas de atuação. Uma é indireta: quando os probióticos chegam ao intestino, minimizam inflamações, o que melhora o estado de gengiva e adjacências. Mas a cavidade oral tem sua própria microbiota. Daí por que algumas bactérias têm impacto direto (e local) em encrencas como cárie e periodontite.
Em estudos, o dentista Michel Messora, na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da USP, notou que associar o tratamento-padrão da periodontite a suplementos de probióticos melhorou a resposta dos pacientes à intervenção. “Além disso, caiu o risco de retorno da doença”, destaca Messora. Para prevenir o problema capaz de derrubar os dentes, ele diz que dá para apostar em iogurtes e leites fermentados – desde que tenham baixo teor de açúcar.
5. Colesterol e pressão
Nesses assuntos que afligem o coração, os achados são incipientes, porém empolgantes. A farmacêutica Elisabeth, da UFMG, revela que algumas linhagens dos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium seriam capazes de assimilar o colesterol no intestino. “Isso reduziria os níveis disponíveis para a absorção pelo corpo”, ensina. Mas ela diz que são necessários mais estudos para confirmar esse desfecho.
Outros testes demonstram que certas bactérias têm a habilidade de induzir a produção de substâncias que regulam a pressão arterial, outro fator de risco ao coração. “Mas não podemos sonhar em resolver um problema dessa magnitude só com o uso desses micro-organismos”, ressalta Elisabeth. “Nenhum pre ou probiótico deve ser encarado como substituto da medicação”, enfatiza Cristina, da USP.
6. Chateações íntimas
Candidíase e vaginose respondem por quase 90% dos incômodos mais comuns nas mulheres em idade reprodutiva. O pior é que tendem a ser recorrentes. “E os antibióticos e antifúngicos andam menos eficazes”, observa José Maria Soares Junior, vice-chefe do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Um jeito de driblar essa resistência é botar os probióticos em jogo. “Ao ingeri-los por meio de suplementos, dá para mudar a flora intestinal e, assim, colonizar beneficamente a vagina”, descreve o médico. Daí os micro-organismos prejudiciais não acham brecha para se proliferar. Segundo Soares Junior, os alimentos probióticos até auxiliariam na prevenção. “Mas não adianta fumar, ser sedentária e descuidar do resto da dieta. Tudo isso afeta a microbiota”, alerta o ginecologista.
7. Irritações de pele
Ter um intestino regulado – com a forcinha dos probióticos – também deixa a cútis mais viçosa. “É que as toxinas que interferem na barreira hídrica da pele, por exemplo, acabam eliminadas”, informa Yasumi, da Yakult. Com isso, há menos espaço para rugas, pele seca… Mas as bactérias do bem têm outros trunfos na área dermatológica. Existem cepas, já disponíveis em sachês para serem tomados, que combatem a dermatite atópica.
Os probióticos, nesse caso, ajudam a conter o processo inflamatório que leva a lesões na pele. Nessa mesma linha, segundo novos estudos, algumas bactérias ainda bateriam de frente com a acne. Para tirar proveito desses efeitos, o conselho é manter uma ingestão de probióticos frequente. Caso contrário, a microbiota volta ao seu estado natural, programado lá no início da vida. Mas é provável que, em breve, tenhamos cremes com essas bactérias.
8. Câncer
Especula-se que prevenir a disbiose – ou seja, o domínio das bactérias ruins na flora intestinal – diminuiria o risco de tumores, particularmente os colorretais. “É que teríamos menos inflamação ali, o que, com os anos, pode predispor à doença”, conta a nutricionista Thaís Manfrinato Miola, do A.C.Camargo Cancer Center, em São Paulo. Nesse aspecto, uma dieta equilibrada contendo alimentos com probióticos seria bem-vinda.
Hoje, na prática, também se vê a indicação das bactérias boas durante o tratamento do tumor. Ao indicá-las a pacientes cirúrgicos, o médico Antonio Carlos Ligocki Campos, da Universidade Federal do Paraná, viu menos complicações infecciosas, além de menor uso de antibióticos e tempo de internação. Segundo Thaís, a medida também se mostra útil para aplacar reações adversas da quimio e radioterapia.
9. Estresse e ansiedade
Ninguém duvida que existe uma conexão direta entre intestino e cérebro. Por isso, há uma tendência em ligar os probióticos a impactos no sistema nervoso. “Algumas bactérias produzem moléculas precursoras de serotonina e estimulam a liberação de gaba”, exemplifica Cristina, da USP. Complicou? “Trata-se de neurotransmissores associados ao controle da ansiedade e à sensação de felicidade”, traduz.
Ela frisa, porém, que os estudos estão caminhando para confirmar tais efeitos. Ainda se debate o papel dos probióticos frente a Alzheimer, Parkinson e depressão, além de desordens que afetam outras áreas do organismo. “Há um universo ilimitado de possibilidades”, diz Elisabeth, da UFMG. Mas não espere para mimar seus hóspedes. Eles retribuirão deixando a casa – ou seja, seu corpo – em ordem.
Quem é quem nessa comunidade microscópica
Probióticos
São as bactérias bacanas, que só agem quando ingeridas na dose certa. Cada tipo (ou cepa) tem uma função específica.
Prebióticos
É assim que se definem certas fibras que alimentam os probióticos. Estão na cebola, no alho, na banana verde etc.
Simbióticos
Essas formulações já a
15 agosto 2017
Cozinha industrial Explode em Igarape Grande
Explosão destrói Cozinha Industrial de Igarapé Grande
Na manhã de hoje (15) a Cozinha Industrial de Igarapé Grande foi destruída por uma explosão. Segundo informações, não se sabe ainda o que teria ocasionado a explosão do botijão de gás da Cozinha Industrial.
No momento havia dois funcionários no local, identificados com Otadial e Tati. A jovem Tati chegou a desmaiar por causa do gás. As chamas atingiram o corpo dos dois funcionários, que tiveram queimaduras nos braços e pernas. As vítimas foram levadas para o hospital e estão bem, na medida do possível.
Funcionário Otadial no Hospital com queimaduras nos braços e pernas
Continua...
A Cozinha Industrial ficou bastante destruída, o forro do telhado chegou a cair como mostra às imagens. A explosão foi muito forte, disse uma moradora de Igarapé Grande...
Fonte blogger do Carlinhos