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Caminhada e Dança para prevençao ao câncer de mamã 1n58n

O grupo de dança na pessoa da Enfermeira Leiliane e Professor Fernando organizaram uma grande caminhada e um AULÃO de dança na praça pública de  São Roberto

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Programa do Pt para Brasil 3d1f30





FORO DE SÃO PAULO

FORO DE SÃO PAULO






PT e PC do B assinam apoio a regime de Nicolás Maduro s6v3a

Partidos subscrevem documento que defende presidente venezuelano em meio à escalada da violência nas ruas e da pressão sobre o Legislativo no país vizinho 6p3di







Pedro Venceslau, Gilberto Amendola e Valmar Hupsel Filho, O Estado de S.Paulo
22 Julho 2017 | 05h00
Os três principais partidos de esquerda do Brasil – PT, PC do B e PDT – intensificaram o discurso em defesa do regime chavista de Nicolás Maduro na Venezuela no momento que o país vizinho vive uma escalada de violência política que já deixou mais de cem mortos desde abril, segundo o Ministério Público local.
Nesta quarta-feira, 19, o PT e o PC do B subscreveram em Manágua, capital de Nicarágua, a resolução final do 23.º Encontro do Foro de São Paulo, organização que reúne diversos partidos de esquerda da América Latina e do Caribe.
O texto defende a elaboração de uma nova Constituição que amplia os poderes de Maduro, exalta o “triunfo das forças revolucionárias na Venezuela” e diz que a “revolução bolivariana é alvo de ataque do imperialismo e de seus lacaios”.


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A senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, participou do 23.º Foro de São Paulo, realizado na Nicarágua Foto: FORO DE SÃO PAULO
Presente ao encontro, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), fez um discurso no qual afirmou que o partido manifesta “apoio e solidariedade” ao governo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro “frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela”. 
Os representantes brasileiros no Foro não fizeram menção ao ataque ao parlamento neste mês promovido por militantes chavistas ou às denúncias de violência por parte do aparato militar oficial do Estado. 
O acirramento da violência tem como marco o mês de abril, com a morte de dois estudantes. No dia 6, Jairo Ortiz, de 19 anos, levou um tiro no tórax durante um protesto. Dias depois, Daniel Queliz, 20 anos, foi morto com um tiro no pescoço. Para a oposição, Maduro quer mudar a Constituição para ampliar seus poderes. 
“Nosso apoio ao Maduro é total. O Foro foi bem unificado em relação à Venezuela. Não houve omissão, porque a virulência da oposição está grande e conta com muito apoio externo”, afirmou Ana Prestes, da Fundação Maurício Grabois e uma das representantes do PC do B. Procurada, Gleisi Hoffmann não quis se manifestar.
O deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que integra a direção nacional do partido, disse que a legenda “não corrobora com ações de violência estatal”.
Em Manágua, representantes do PT e do PC do B também condenaram o ataque feito por oposicionistas à Corte Suprema venezuelana. O PDT não enviou representantes ao evento, mas alinhou o discurso. “Nós apoiamos a autonomia do povo venezuelano de decidir seu destino. Condenamos atos de violência, mas pontuamos que, no caso da violência, ela vem dos dois lados”, disse Carlos Lupi, presidente nacional do PDT. 
O evento na Nicarágua, que homenageou o líder cubano Fidel Castro, produziu uma resolução de rechaço ao que foi chamado de “golpe de Estado” no Brasil e de apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Reduzido. Oficialmente, o Foro de São Paulo tem sete partidos brasileiros inscritos: PT, PDT, PC do B, PCB, PPL, PSB e PPS. A maioria deles, porém, deixou de enviar representantes ao evento nos últimos anos. “Hoje apenas alguns membros antigos do diretório do PSB defendem o Foro. O regime de Maduro é uma loucura. A Constituinte que ele convocou é uma tentativa de Estado totalitário”, afirmou o deputado Julio Delgado (PSB-MG).
O secretário-geral do PCB, Edmilson Costa, disse que o partido tem críticas ao Foro, mas apoia “incondicionalmente o governo bolivarianista de Maduro”. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que o partido nunca participou do encontro, mas preferiu não opinar sobre o regime de Maduro. 
O ex-ministro Roberto Freire, presidente do PPS, disse que estava no início do Foro de São Paulo, mas se afastou. “Era uma reunião na qual existiam partidos que tinham uma visão democrática bem acentuada, tal como nós. Imaginava-se que aquilo iria ser uma organização pluralista. No momento em que ou a ser um instrumento de concepções antidemocráticas e totalitárias que resultaram nessa ditadura venezuelana, o partido se afastou.”
O Foro foi fundado em 1990 por Lula e Fidel. O objetivo inicial era debater a nova conjuntura internacional pós-queda do Muro de Berlim. A primeira edição ocorreu na cidade de São Paulo, daí o nome dado ao encontro. Desde então, ocorre a cada um ou dois anos. 
‘Plataforma’. Para o professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Oliver Stunkel, o Foro de São Paulo teve maior importância no primeiro mandato de Lula, a partir da atuação do então assessor especial para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia. “Era uma plataforma importante para auxiliar os presidentes no momento em que a esquerda crescia na America Latina”, disse Stunkel. 
Essa importância, segundo o professor, já não é a mesma porque os representantes dos países no Foro não têm mais ligação direta com os presidentes da República. No início do governo Lula, lembrou, as esquerdas viviam um período de ascensão no continente. A influência do Foro era sentida nas negociações do Mercosul e até nas decisões econômicas do Brics (grupo de países emergentes).
Além do próprio Lula, o período teve governantes como Hugo Chávez (Venezuela), Evo Morales (Bolívia), Rafael Correa (Equador), Cristina Kirchner (Argentina), Fernando Lugo (Paraguai) e Manuel Zelaya (Honduras

27 setembro 2018 e65j

Bonsonaro se irrita com seu vice 20412l

POLÍTICA

Bolsonaro fica irritado com Mourão e diz que seu vice desconhece a Constituição om16

Logo que foi informado da fala de Mourão, o candidato do PSL à Presidência usou o Twitter para se posicionar contra o general 2w51x

Estadão Conteúdo 6b2d19

(foto: Reproducao da Internet/TV Globo )
(foto: Reproducao da Internet/TV Globo )

O candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro, se irritou com as declarações do vice na sua chapa, general da reserva Hamilton Mourão, que criticou o pagamento do décimo terceiro salário e de adicional de férias. 

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Logo que foi informado da fala de Mourão, Bolsonaro usou o Twitter para se posicionar contra o general e orientar aliados a defender as garantias trabalhistas. Na mensagem, Bolsonaro sugeriu que Mourão não conhece as regras constitucionais. 

"O 13º salário do trabalhador está previsto no art. 7º da Constituição em capítulo das cláusulas pétreas (Não ível de ser suprimido sequer por Proposta de Emenda à Constituição)", escreveu. "Criticá-lo, além de ser ofensa a quem trabalha, confessa desconhecer a Constituição", acrescentou.

Nas primeiras conversas com pessoas próximas sobre esse episódio, Bolsonaro voltou a defender que Mourão evite participações em eventos públicos. Na semana ada, o candidato a vice já tinha sido orientado a suspender sua agenda após dar outras declarações polêmicas. 

Mais cedo, em palestra na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, Mourão afirmou que o 13º salário e o pagamento de adicional de férias são "jabuticabas", ou seja, só ocorrem no Brasil.

"Temos umas jabuticabas que a gente sabe que são uma mochila nas costas de todo empresário", disse. "Jabuticabas brasileiras: 13º salário. Como a gente arrecada 12 (meses) e pagamos 13? O Brasil é o único lugar onde a pessoa entra em férias e ganha mais", completou.

"São coisas nossas, a legislação que está aí. A visão dita social com o chapéu dos outros e não do governo", reforçou o vice de Bolsonaro.