CERTIFICAÇÃO DO CURSO DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA
2t5jk
Ao dia 7 de novembro de 2018, São Roberto ficou marcado na Historia com a conclusão e certificação na formação de 25 mulheres 2 homens, no curso de PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA deste município nos períodos 30 de julho a 06 de setembro de 2018. Na oportunidade esteve presente a Primeira Dama do Município Creudimar Alexandre e Sec. de Assistente Social ,Secretários: Carlos Augusto Sec. de Cultura, Kelsivania Sec. da Mulher, Clesio Sec. de Governo, Marleide Sec. istração, Antonio Claudio Sec, de Obras. Os concluentes do CURSO.
Então, o Secretário de Estado do Trabalho e da Economia Solidária, Hernando Macedo, vem percorrendo o Estado do Maranhão, entregando certificados de cursos que o Governo do Maranhão disponibiliza através do Programa Mais Qualificação para o Trabalho. Estes cursos de capacitação tem trazendo dignidade a muitas pessoas que não tinham perspectiva de uma profissão. Hoje elas estão capacitados, trabalhando e gerando renda para si e sua família. A Supervisora de Qualificação Profissional, Iranilde Louzeiro, que compõe a equipe do Secretário, sempre engajada nessa causa e disposta a contribuir para que esses cursos chequem aos municípios e sejam ministrados de forma que alcance seu objetivo.
O cursos foram ministradas pelo Intec, uma empresa comprometida com os serviços de capacitação profissional no Estado do Maranhão, Aqui representada pelo Professor Benedito
Messa: Marleide, Clesio, Iranilde, Cleudimar e Benedito
Certificação
fala do Secretario de Trabalho Hernando
fala Secretária de Assistência Social Cleudimar
Aluna Hosana
Sec. istração Marleide
Benedito, Cleudimar e Iranilde
Professor Benedito
plenária com os alunos e convidados
Hosana representando a turma
Cleudimar Sec. Assistência Social
Marleide Sec. istração
Hernando Macedo Secretário de Est. Trabalho e Economia solidaria
Cleudimar e Aluna Marcia e Se. Hernando
Clesio, Aluna. Welgylla Sá e Hernando
Marleide Aluna Hosna e Hernando
Carlos Augusto e Aluna Jeane
Kelsivania Aluna Madalena E Hernado
Iranilde e Aluna Tais Campelo
Clessio E aluna Raimunda
Cleudimar e Aluna Valeria
Marleide e Aluna Vandeleni Felipe
Sec. Hernando e Aluna Rosa Rocha
Sec. Hernando e Aluna Wilma
Cleudimar e aluna Ana Maia
Kelsivania, aluna Adryane Sec. Antonio Cluadio
Sec. Antonio Claudio e Aluna Nandara
Assessores do Sec e Aluna Marciara Santos
Professores Darios, Sec Hernando e Professora Eliane
turma completa
Iranilde e Antonio Coitinho
bolo feito por alunas do curso
05 novembro 2018 4u2m4n
Natureza nas Próximidade de Mariana Luta em Recuperação
2r1421
Natureza luta para ressurgir da lama três anos após tragédia de Mariana 111x15
Meio ambiente reage, projetos institucionais ajudam e a vegetação começa a aparecer no solo devastado pela lama em 2015. Produtor rural resiste no cenário do desastre a6d59
postado em 05/11/2018 06:00 / atualizado em 05/11/2018 06:46
Mato brota nas ruínas de Bento Rodrigues, comunidade devastada pelo rompimento da Barragem de Fundão(foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)
O tsunami de rejeitos de minério de ferro que varreu o vilarejo de Bento Rodrigues, no município de Mariana, na Região Central de Minas, também engoliu cerca de 80% da vila de Paracatu de Baixo, que ficava rio abaixo. Hoje, exatamente três anos depois da maior tragédia socioambiental brasileira, o cenário nas áreas atingidas desses dois subdistritos é semelhante. O rejeito que cobriu ruas, quintais e residências, atualmente está sob um tapete de mato e capim. Um verde que extravasa pelas portas, janelas e telhados, servindo de abrigo para animais peçonhentos como escorpiões e aranhas.
Continua depois da publicidade
06:00 - 04/11/2018Três anos depois do rompimento da barragem do Fundão, o pesadelo continua
No meio desse terreno desolado, onde até nascentes de água foram soterradas, apenas um morador ainda insiste e com seu suor consegue retirar o sustento da família de sua pequena rocinha em Paracatu de Baixo. Obstinado, o produtor rural Corjesus Mol Peixoto, de 56 anos, é também o único que ainda produz dentro do marco zero dessa devastação. “A lama destruiu a parte de baixo do terreno, onde tinha capim. Eu tinha 12 vacas. Hoje, não tenho nenhuma, só sete bezerros que crio na parte de cima. Mas preciso de vir tratar deles todos os dias (a Renova fornece silagem e ração), porque não tem mais pastos”, contato.
Devastação
Os animais só sobreviveram porque a notícia de que a lama estava vindo chegou antes, permitindo salvar o gado de leite. Mas os impactos na vida do produtor foram devastadores. “Não tiro mais leite, porque não tenho mais onde guardar (estocar) nem transportar. Minha mulher é professora na escola. Como a escola foi para Mariana, ela não vem mais aqui comigo. Meus filhos também conseguiram trabalho na cidade. Por isso, há dias que quem fica aqui sou só eu e meus bezerros”, disse. Apesar de sua tenacidade, o produtor rural já ite abandonar Paracatu de Baixo. “Aqui, não tem mais jeito não, teremos de viver em outro lugar mesmo. Começar de novo, ter as vacas de novo. A vida era tranquila, muito pacata. Em volta da minha casa viviam umas cinco famílias de parentes, todos meus vizinhos”, lembra. Os habitantes de Paracatu de Baixo escolheram uma área rural a seis quilômetros de lá, chamada Lucila e que vai receber cerca de 120 famílias.
Corjesus Peixoto é único produtor rural que ainda trabalha no marco zero da devastação de Paracatu de Baixo(foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)
Apesar de haver locais onde as atividades tradicionais e a natureza parecem ter sido completamente devastadas, aos poucos o meio ambiente e algumas ações da Fundação Renova e outras instituições conseguem restaurar parte dos ecossistemas. Para a recomposição da bacia atingida dos rios Gualaxo do Norte, do Carmo e Doce, a Fundação dividiu a área total em 17 trechos, desde a barragem rompida até o mar. Em cada área uma solução diferente vai ser implementada (veja mapa). “Há locais nos quais a retirada dos rejeitos poderá trazer um impacto ainda maior para a natureza. Temos de levar em conta a movimentação de caminhões, a geração de poeira e a destinação do rejeito removido para um local adequado. Uma parte desse rejeito já está estabilizada, com uma camada de sedimentos e até mesmo de vegetação que naturalmente recobriu tudo”, afirma a líder do programa socioambiental da fundação, Juliana Bedoya.
(foto: Arte/EM)
Ao mesmo tempo, também foram indicados locais onde a remoção dos rejeitos da natureza deve ocorrer para impedir que esse material seja reintroduzido nos recursos hídricos com as chuvas. “Um exemplo disso é a cachoeira de Camargos (pequeno povoado perto de Bento Rodrigues). Eles perderam um ponto tradicional deles. Vamos remover o rejeito e recuperar a cachoeira. Pediram área de camping e uma praia artificial. Vamos moldando isso e promovendo a retirada de rejeito”, disse.
Um dos “laboratórios” onde a Fundação Renova testa essas medidas de recuperação ambiental é o chamado Trecho 8, um segmento de nove quilômetros entre os vilarejos de Bento Rodrigues e Bicas que foi soterrado por uma carga impressionante de 500 mil metros cúbicos de rejeitos (cerca de 2,5% do total despejado entre a barragem e a Represa de Candonga). É nesse local que os impactos e experiências são observados, bem como a regeneração natural e a necessidade de replantio. Ao todo, a barragem rompida deixou escapar 40 milhões de metros cúbicos, sendo que 6,5 milhões ainda estão em Fundão.
Fundação Renova busca recuperar áreas próximas ao Rio Gualaxo(foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)
Irmãs deseparecidas em Minas São Encontradas em São Paulo
526953
Irmãs desaparecidas em Contagem são encontradas em São Paulo 50vf
Marjorie Souza, de 13 anos, e Geovanna da Silva, de 15, estavam em um hotel na capital paulista. Segundo o padrasto, a mais nova ficou com medo e mandou a localização para o pai dela, que mora no Rio de Janeiro 5y703q
postado em 04/11/2018 20:16 / atualizado em 05/11/2018 08:57
(foto: Arquivo de família)
Foram encontradas em um hotel na cidade de São Paulo, neste domingo (4), as duas irmãs adolescentes de Contagem, na Grande BH, que estavam desaparecidas desde a última quinta-feira.
O pai de uma delas, que mora no Rio de Janeiro, foi à capital paulista buscar as jovens, que foram levadas para a casa dele. Marjorie Souza, de 13 anos, e Geovanna da Silva, de 15, estavam bem. Segundo o padrasto, Eder Guedes da Silva, a localização ocorreu por iniciativa das próprias meninas. “A mais nova ficou com medo e entrou em contato com o pai”, contou.
As adolescentes foram vistas pela última vez na BR-040, nas proximidades da Ceasaminas, andando a pé. Elas se desentenderam com a avó no dia anterior e sumiram depois de afirmar a amigos que iriam para Santa Catarina, no Sul do país. Elas vestiam um uniforme estudantil no momento do desaparecimento – calça azul, camisa azul clara com detalhes em amarelo e vermelho e mochilas. Também carregavam R$ 5, biscoitos e itens pessoais, como roupas e materiais escolares.
A família ainda não tem os detalhes da fuga e não soube informar como elas conseguiram chegar à capital paulista, já que não tinham dinheiro para a agem nem para hospedagem