![]() |
Enfermeira Cilma Jovita realizando teste rápido em António Coitinho |
![]() |
Paciente e Enfermeira Cilma Jovita e Maria Carneiro realizando teste rápido |
0-2 | |
3-5 | |
6-13 | |
14-18 | |
19-40 | |
41-60 | |
60+ |
fonte: pesquisa da intermete
![]() |
Enfermeira Cilma Jovita realizando teste rápido em António Coitinho |
![]() |
Paciente e Enfermeira Cilma Jovita e Maria Carneiro realizando teste rápido |
0-2 |
Muito raro
|
3-5 |
Muito raro
|
6-13 |
Muito raro
|
14-18 |
Raro
|
19-40 |
Comum
|
41-60 |
Raro
|
60+ |
Raro
|
Texto por:
Carlos Batista
Na manhã desta quarta-feira, 21/11/2018, no Centro de Ensino Eleutério Rocha o Ministério Público do Maranhão na pessoa de nosso Promotor de Justiça, João Viana que tem sob sua jurisdição a Comarca de Igarapé Grande, cuja, Bernardo do Mearim está agregada e, de Maria José da comarca de realizou a Cerimônia de premiação dos estudantes que se destacaram no desenvolvimento de redações em duas modalidades, sendo elas: Ensino Fundamental (9º ano) e Ensino Médio (1º, 2º e 3º anos) por meio da execução do Projeto Ler, Escrever e Pensar - conscientizar para transformar.
Essa iniciativa nos levou a olharmos com mais intensidade para nossos valores éticos e morais diante de tantas situações que nos deparamos em meio à nossa família, nosso trabalho e na sociedade de modo a refletir sobre nossas atitudes diárias.
Desde o início deste desafio a nós proposto pelo MP nos engajamos em prol de um mesmo objetivo: A VITÓRIA. No entanto, não há e nem haverá vitória sem luta, sem esforço, sem dedicação, sem entusiasmo, sem cooperação, sem estímulo, sem força de vontade e, enfim e acima de tudo, sem Deus. Ele é quem nos garante alcançar aquilo que buscamos tendo fé que Ele vai preparando tudo para o momento mais oportuno.
Nessa competição saudável entre estudantes e escolas o que ficou de mais precioso sem dúvidas foram as aprendizagens adquiridas ao longo deste ano. O Projeto Ler, Escrever e Pensar - conscientizar para transformar só nos fez ter mais amor pela profissão e de assumir sempre cada mais o nosso compromisso pelo ensino e aprendizagem.
Parabenizamos a todos os envolvidos nas atividades que foram realizadas nas escolas impulsionadas pela coordenação pedagógica, pela direção, pelos professores, alunos e seus respectivos pais ou responsáveis. Parabenizamos as escolas Caminho da Vida, Teixeira de Freitas e São Bernardo pelo belo trabalho desenvolvidos ao longo deste meses. Apesar de apenas uma escola ser campeão não significa que a mesma melhor que as demais, pois todas são campeãs por terem feito tudo o que estava ao seu alcance. Parabéns à escola São Bernardo pela conquista do 2º e 3º lugar. Parabéns às escolas Caminha da Vida e Teixeira de Freitas pelo trabalho desenvolvido. Parabéns a todos os alunos que participaram deste concurso de aprendizagens! Todos nós somos campeões!
Ter uma estudante campeã é motivo de festejar com imensa alegria com ela, com sua família, com os professores, com os outros estudantes e com a comunidade escolar essa inesperada vitória. Parabenizamos com muito orgulho todos os nossos alunos da escola Nossa Senhora de Fátima (Baixão do Moacir) em especial nossa aluna CAMPEÃ: MARCELA MORAIS SOARES (1º lugar em redação) e parabéns à equipe de professores, direção e coordenação pelo conquista de escola nota 10!
O nosso muito obrigado a Deus sempre e em primeiro lugar. Aos pais de nossos estudantes que muito contribuíram para que tivéssemos um bom desempenho nas atividades. Ao Ministério Público do Maranhão especificamente a Promotoria de Justiça de Igarapé Grande - MA. À Secretaria Municipal de Bernardo do Mearim.
Não somos os melhores, mas estamos no rumo certo.
Com alegria,
Carlos Batista
Coordenador
Pedagógico
Josilene Diretora Geral da Unid. Esc. Nossa Srª. de Fátima
Professores:
Vanessa Moura, Raimundo Filho
Evelene Costa
Texto: Carlos Batista.
Parabens a todos os envolvidos👏👏👏👏🎖🥈🏅🥇🏆✌🏼
© REUTERS/ Daniel Derevecki
Licença para matar e MST fora da lei: Bolsonaro e Moro podem entrar em rota de colisão?
Já conhecido pela Operação Lava Jato, o agora futuro ministro Sergio Moro terá que se entender com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). A Sputnik Brasil conversou com um sociólogo e um cientista político para analisar como serão os próximos dias de Moro em Brasília e como funcionará sua proposta de segurança pública.
Com 62.517 homicídios em 2016, o Brasil registra taxas de violência consideradas epidêmicas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). E Bolsonaro foi identificado pela população como o presidenciável que saberá resolver esse quebra cabeça. Segundo pesquisa Datafolha publicada em 19 de outubro, 17% dos eleitores do ex-capitão do Exército o escolheram por conta de suas propostas para a segurança.
O político do PSL fez campanha prometendo uma linha dura com a criminalidade. Em seu plano de governo, Bolsonaro defendeu o "excludente de ilicitude" para policiais, uma espécie de carta branca para matar.
Resta saber o que Moro pensa sobre o assunto.
© FOTO: DIVULGAÇÃO / TWITTER
Anti-PT, novo chanceler revela no Twitter 6 pontos da política externa na era Bolsonaro
Em entrevista já como futuro ministro da Justiça e da Segurança Pública, o ex-juiz da Lava Jato afirmou que o Código Penal brasileiro já "contempla situações de legítima defesa", mas é "demais" esperar que um policial seja alvo de tiros para reagir.
Já sobre a proposta do futuro presidente de criminalizar organizações sociais como o Movimento Sem Terra (MST), Moro disse não considerar a ideia "consistente", mas procurou relembrar que movimentos sociais não são imunes a lei. "Quando [as manifestações] envolvem lesão de direitos de terceiros, não se pode tratar os movimentos como inimputáveis", disse Moro em coletiva.
O sociólogo e professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) José Cláudio Souza Alves acredita que Moro terá uma missão espinhosa pela frente. Estudioso da violência, Alves afirma que as propostas de Bolsonaro não terão sucesso em reduzir as mortes.
O professor da UFRRJ ressalta que os homicídios no Brasil não são investigados e que já vivemos uma "política de confronto e de mortes". Ele defende que aumentar o investimento nessa lógica irá fortalecer os grupos criminosos:
"Se você tem mais confronto no tráfico, pequenas facções desaparecem e as grandes se fortalecem. E o preço da droga aumenta por conta dessa violência. Se você fala de milícia, a taxa de segurança vai aumentar para o comerciante, já que há mais violência, mortes e conflito."
© FOTO: AGÊNCIA BRASIL/VALTER CAMPANATO
Governo fecha os olhos para formação de bancada de milicianos
Alves acredita que Moro poderá usar sua "expressão" para trabalhar como uma espécie de ministro da Casa Civil e "enquadrar" o Congresso para ajudar Bolsonaro a aprovar suas pautas.
"Moro pode cumprir esse papel de enquadrar o Congresso e ter a aprovação com o chicote na mão. Ameaçar os congressistas com a possibilidade de investigação sobre cada um deles." O professor da UFRRJ diz que a posição de Moro lembra o papel de ministros da Justiça durante a ditadura, como Jarbas arinho.
'Podem existir vários pontos de conflito'
Para o cientista político Alberto Carlos Almeida, o aparecimento de uma denúncia grave de corrupção no governo seria o maior desafio para a relação entre o presidente eleito e o antigo juiz da Lava Jato.
"Nesse caso, Moro estaria associado a um governo com esse tipo de denúncia. A aliança entre os dois é útil no primeiro para Bolsonaro, ele sinaliza para a opinião pública e seu eleitorado, que gosta do Moro. E essa utilidade, no caso do Moro, é mais no longo prazo, como degrau para se chegar no Supremo Tribunal (STF)."
Moro já afirmou em entrevista que ministros do futuro governo descobertos em casos de corrupção deverão ser afastados — e que ele próprio "provavelmente" participaria dessa decisão. "Eu não assumiria um papel de ministro da Justiça com risco de comprometer a minha biografia, o meu histórico", disse Moro ao Fantástico.
© REUTERS/ ADRIANO MACHADO
Conheça os possíveis comandantes das Forças Armadas do governo Bolsonaro
Outro ponto que será chave na aliança, destaca Almeida, é o rumo do cenário da segurança pública. O cientista político diz que o futuro governo "tentará mostrar serviço, ainda que seja uma questão mais de marketing". Essa resposta, entretanto, não bastará caso a opinião pública não perceba uma melhora na segurança, diz Almeida.
"O Bolsonaro chamou para o governo o problema da segurança pública, que era uma questão exclusiva da órbita dos governos estaduais, a gente não sabe como o eleitorado e a opinião pública irão reagir na medida em que forem acontecendo crimes, os crimes continuarão a acontecer. Se eles vão considerar que Bolsonaro a a ser responsável ou não, a gente não sabe, estamos diante de uma novidade.