15 agosto 2017

Cozinha industrial Explode em Igarape Grande


Explosão destrói Cozinha Industrial de Igarapé Grande

Na manhã de hoje (15) a Cozinha Industrial de Igarapé Grande foi destruída por uma explosão. Segundo informações, não se sabe ainda o que teria ocasionado a explosão do botijão de gás da Cozinha Industrial.

No momento havia dois funcionários no local, identificados com Otadial e Tati. A jovem Tati chegou a desmaiar por causa do gás. As chamas atingiram o corpo dos dois funcionários, que tiveram queimaduras nos braços e pernas. As vítimas foram levadas para o hospital e estão bem, na medida do possível.

Funcionário Otadial no Hospital com queimaduras nos braços e pernas

Continua...

A Cozinha Industrial ficou bastante destruída, o forro do telhado chegou a cair como mostra às imagens. A explosão foi muito forte, disse uma moradora de Igarapé Grande...                      

Fonte blogger do Carlinhos 


Inicio da duplicação da Rua 7 de setembro em São Roberto








14 agosto 2017

ALCKMIN E LULA 2018

Alckmin diz querer ‘tira-teima’ com Lula em 2018

Em 2006, Alckmin enfrentou Lula na disputa presidencial, mas foi derrotado. A declaração do governador foi feita em entrevista coletiva após encontro suprapartidário na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. No evento, conforme tucanos, o governador aproveitou para mandar “recados” ao prefeito.
Na noite de domingo, 13, porém, Doria foi ao Palácio dos Bandeirantes e gravou vídeo ao lado de Alckmin no qual reafirma sua “lealdade” e “amizade” ao padrinho político. Segundo o prefeito, estão sendo divulgadas informações “infundadas” sobre a relação dos dois. “João é um amigo querido desde os tempos do Mário Covas”, diz Alckmin no vídeo.
A estratégia tenta minimizar a crise aberta com o governador após Doria intensificar a agenda de viagens pelo País. Hoje, o prefeito vai ao Tocantins.
‘Contraponto’
No evento no fim de semana, no Sul, o governador fez um discurso que, em alguns momentos, pareceu endereçado ao prefeito. Além de citar o desejo de um “tira-teima de 2006”, Alckmin fez questão de se posicionar de forma conciliadora: “Vejo aqui a civilidade que a política deve ter. Política não é campo de boxe”.
A fala foi interpretada por tucanos como um contraponto aos ataques que Doria tem feito a adversários políticos. No mês ado, em evento em São Bernardo, o prefeito se referiu a Lula como “mentiroso” e chamou a presidente cassada Dilma Rousseff de “anta”.
O anfitrião do encontro em Florianópolis foi o líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer, que não poupou elogios e menções a uma possível candidatura de Alckmin à Presidência. “Torcer pelo Brasil hoje é torcer por Alckmin.” O vice-governador de Santa Catariana, Eduardo Pinho Moreira (PMDB-SC), seguiu o tom de pré-campanha. “Qualquer situação política que aconteça em 2018, eu estarei com o senhor, na sua campanha à Presidência da República”, disse.
‘Novo?’
Na sexta-feira ada, Alckmin esteve em Porto Alegre e, na ocasião, foi ainda mais direto em suas alfinetadas a Doria, conforme tucanos. O governador afirmou que a disputa de 2018 “será a eleição da experiência”. Em uma indireta ao afilhado político, que disputou sua primeira campanha em 2016 e se apresenta como “renovação”, Alckmin declarou que “o novo é defender o interesse do Brasil”.

FLAVIO DINO E TEMER

A verdade sobre a fala de Flávio Dino: governo Temer, apoiado pelos Sarneys, quebrou o Brasil

Ao contrário do que divulgou a mídia que atende as mandos do grupo Sarney, o governador Flávio Dino não disse que o Maranhão está quebrado, sem nenhum tostão, conforme publicou o jornal O Estado do MA na edição de hoje (14). Em discurso na cidade de Caxias, Dino afirmou apenas o que todos já sabem: a crise no Brasil atinge todos os governos, inclusive o seu.
Crise essa agravada pelo governo atual do presidente Michel Temer, que tem o apoio total da família Sarney.
Em postagem no twitter, o deputado federal fez uma explanação da visita do governador a Caxias e os benefícios anunciados para a cidade.

prefeito e três vereadores por improbidade no MA

Ministério Público aciona prefeito e três vereadores por improbidade no MA



Do G1 MA – A 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Porto Franco, a 700 km de São Luís, acionou o atual prefeito do município, Nelson Horácio Macedo Fonseca, e os vereadores Gedeon Gonçalves dos Santos, Semeão Sobral Vilela e Francisco Elias de Sá Sousa por improbidade istrativa. Os três estariam recebendo do prefeito um “mensalinho” de R$ 3 mil em troca de apoio à istração municipal.
O esquema teria sido acertado durante uma reunião, em um restaurante de Imperatriz, a 626 da capital, em 19 de abril deste ano. Além do prefeito e dos envolvidos, também participaram da reunião os vereadores Nalva Veras da Silva Morais, Felipe Mota Aguiar e Rubens Sá Pereira, que gravaram toda a conversa.
O acerto seria uma tentativa de Nelson Fonseca para diminuir o desgaste criado na época da eleição para presidente da Câmara Municipal, na qual teria havido interferência direta do chefe do Executivo. Além disso, o prefeito estaria se ressentindo de falta de apoio no Legislativo municipal diante de uma série de desgastes sofridos pela istração, como o corte salarial de servidores, a não lotação de servidores efetivos e suspeitas sobre os processos licitatórios para realização do Carnaval 2017.
Representação
Além da Ação Civil Pública (A), o caso resultou em uma Representação à Câmara Municipal pela cassação dos mandatos do prefeito e dos três vereadores, que foi arquivada. Em Mandado de Segurança, a Justiça determinou que a Representação fosse desarquivada e o presidente da Câmara, Gedeon dos Santos, asse a presidência dos trabalhos ao segundo secretário, que convocaria os suplentes dos denunciados e deveria submeter a denúncia ao plenário. A decisão judicial, no entanto, não foi cumprida.
O autor da representação junto ao Legislativo, por sua vez, foi ameaçado e intimidado pelo motorista do prefeito e por um enteado do vereador Semeão Vilela, no dia 6 de julho, no entroncamento de o a Porto Franco.
Pedidos
Na A, o Ministério Público do Maranhão (MP-MA) pede como medidas liminares, o afastamento do prefeito e dos vereadores dos seus cargos, a indisponibilidade dos bens , além da quebra dos sigilos bancários e fiscais dos envolvidos.
Além das medidas cautelares, o MP solicita ainda a condenação de Nelson Horácio Macedo Fonseca, Gedeon Gonçalves dos Santos, Semeão Sobral Vilela e Francisco Elias de Sá Sousa por improbidade istrativa.
Entre as penas previstas estão a perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos.

ROSEANA NO SUPERMERCADO

Roseana foi ao supermercado do mesmo jeito que governava o MA: dormindo

Ex-governadora Roseana Sarney foi flagrada de pijama em um supermercado de São Luís. Ou seja, foi do mesmo jeito que governava o Maranhão: dormindo.

13 agosto 2017

CLASSE POLITICA NÃO REPRESENTA OS ELEITORES DEZ PESQUISA



94% dos eleitores não se veem representados por políticos

Segundo pesquisa do instituto Ipsos, apenas 6% dos eleitores se sentem representados pelos políticos em quem já votaram

A pouco mais de um ano das eleições para a Presidência, os governos estaduais e o Congresso Nacional, os brasileiros manifestam rejeição generalizada à classe política, independentemente de partidos, e ao atual modelo de governo. Segundo pesquisa do instituto Ipsos, apenas 6% dos eleitores se sentem representados pelos políticos em quem já votaram.
Desde novembro do ano ado houve queda de nove pontos porcentuais na taxa dos que se consideram representados. A onda de negativismo contamina a percepção sobre a própria democracia: só metade da população considera que esse é o melhor regime para o Brasil, e um terço afirma que não é. Quando os eleitores são questionados especificamente sobre o modelo brasileiro de democracia, a taxa de apoio é ainda mais baixa: 38% consideram que é o melhor regime, e 47% discordam.
ado pouco mais de um ano das manifestações de massa que culminaram no fim do governo petista de Dilma Rousseff, nada menos do que 81% dos entrevistados pelo Ipsos manifestaram concordância com a afirmação de que “o problema do País não é o partido A ou B, mas o sistema político”.
Para 94%, os políticos que estão no poder não representam a sociedade. Apenas 4% acham o contrário. Quem está na oposição também é alvo de desconfiança. Quando a pergunta é sobre os políticos em quem os entrevistados já votaram em algum momento, 86% dizem não se sentir representados.
 

Distância

“Segundo a opinião pública, os eleitos não representam os eleitores”, observa Rupak Patitunda, um dos responsáveis pela pesquisa Ipsos. “A democracia no Brasil, desta forma, não é representativa.”
Somente um em cada dez cidadãos veem o Brasil como um país onde a democracia é respeitada. Para 86%, isso não acontece. “A própria democracia, o que se espera de seu conceito, não é respeitada”, avalia o pesquisador. “Existe uma expectativa sobre o regime que não é atendida pelos seus clientes.”
A percepção de desrespeito às normas democráticas pode estar relacionada à ideia de desigualdade. Para 96% dos entrevistados, todos devem ser iguais perante a lei, mas somente 15% consideram que essa regra é devidamente observada no Brasil.
É quase consensual a noção de que a corrupção é um entrave para que o País alcance um nível mais avançado de desenvolvimento. Nove em cada dez eleitores concordam com as avaliações de que “o Brasil tem riquezas suficientes para ser um país de primeiro mundo”, de que “o Brasil poderia ser um país de primeiro mundo se não fosse a ação da corrupção” e de que “o Brasil ainda pode ser um país de primeiro mundo quando acabar com a corrupção”.
Os dados do Ipsos mostram que, após um ciclo de acirramento da polarização política no País, há uma ânsia por iniciativas de conciliação. Nada menos do que 88% dos entrevistados concordam com a afirmação de que “as pessoas deveriam se unir em torno das causas comuns, e não brigar por partido A ou partido B”. Parcela similar considera que “brigar por partido A ou B faz com que as pessoas não discutam os reais problemas do Brasil”.
Os dados do Ipsos são parte de um levantamento chamado Pulso Brasil, realizado mensalmente desde 2005 para monitorar a opinião pública sobre política, economia, consumo e questões sociais. Foram ouvidos 1,2 mil entrevistados, em 72 municípios, entre os dias 1.º e 14 de julho. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

II ROMARIA DAS FAMÍLIAS DIOCESANA DE BACABAL 2017

A Diocese de Bacabal através de uma grande programação que  reunir as famílias do nosso município. Na2ª edição da Romaria Diocesana das Famílias, que promete entrar para o calendário anual desta Igreja Particular. 

Várias lideranças de nossa Paróquia encontraram-se no  a participação neste grande evento. Sob a coordenação do casal da Comissão Diocesana da Pastoral Familiar - Tião e Marta -, a reunião serviu também para que fossem dados maiores esclarecimentos em relação à Romaria. 

Tião, que é um dos responsáveis pela articulação na Diocese, insistiu na participação de todas as comunidades, pastorais, grupos e movimentos da Paróquia, a fim de favorecer um encontro pessoal de cada um com Jesus Cristo, sob a ótica do Ano Mariano. Reforçou ainda o dever de todos as lideranças em motivar as pessoas na participação. 



































distritão’ para eleição de deputados

Comissão da Câmara aprova ‘distritão’ para eleição de deputados

Resultado de imagem para CENTRÃO NA CAMARA DOS DEPUTADOS

No ‘distritão’, são eleitos deputados mais votados em cada estado.
Proposta da comissão segue para duas votações no plenário da Câmara.

votação mais polêmica foi sobre a eleição de deputados e de vereadores. A comissão aprovou mudanças na maneira como nós vamos escolher esses candidatos. A eleição dos deputados vai ficar parecida com a dos senadores.

Se aprovado, o novo sistema vai valer para as eleições de deputados federais, estaduais, distritais e vereadores em 2018 e em 2020. No “distritão”, são eleitos os deputados e vereadores mais votados em cada estado ou município.
Hoje, o sistema eleitoral é proporcional. Leva em conta não só os votos dos candidatos, mas também os votos para os partidos e as coligações. Uma combinação em que nem sempre os candidatos que recebem mais votos se elegem.
O líder do Democratas defende o “distritão”. Disse que é um modelo mais claro para o eleitor.
“É o modelo mais simples, é aquele que a população entende, que não gera confusão com o eleitor. Ele vai ter a certeza que aquele que ele votou estará representando no parlamento, com mais transparência, com mais coerência, sem negociata de legendas, de partidos. Vai valer realmente a vontade do eleitor na urna”, afirmou o deputado Efraim Filho (DEM-PB).
Esse mesmo “distritão” já tinha sido votado e rejeitado em 2015. Na época, o projeto teve o apoio do então presidente da Câmara Eduardo Cunha, do PMDB, que hoje está preso. Agora, os deputados contrários ao “distritão” criaram uma frente para tentar barrar a proposta. Eles dizem que o “distritão” pode facilitar a reeleição de parlamentares atingidos pela Lava Jato.
“Essa proposta do ‘distritão’ nada mais é do que uma blindagem a quem hoje está nas listas da Lava Jato e outras denúncias, outras delações que ainda poderão envolver inúmeros parlamentares que estão na atual legislatura. Então, a apreciação do ‘distritão’, nesse momento, é um retrocesso para o país, é diminuir o número de candidaturas, é desmotivar a renovação na política nacional”, disse o deputado Diego Garcia (PHS-PR), líder do partido.
Também sem consenso, a comissão decidiu que a partir de 2022, o sistema de escolha de deputados e vereadores vai mudar de novo, e o “distritão” vai ser substituído pelo o distrital misto. A votação que aprovou o novo sistema foi tumultuada. Teve bate-boca.
No distrital misto, metade dos candidatos é eleita porque conseguiu a maioria dos votos. A outra metade é eleita pelo sistema proporcional, em uma lista fechada de candidatos, organizada pelos partidos.
A proposta da comissão segue ainda para duas votações no plenário da Câmara e depois mais duas no plenário do Senado, quando tudo pode mudar, de novo.