22 maio 2018 4q5k1v

DESCASO COM FARMÁCIA POPULAR DO GOVERNO q6l2r

Operação desmonte no Aqui tem Farmácia Popular

 

Diário Oficial da União, de 18 de maio, publicou uma relação de 1.729 estabelecimentos farmacêuticos que tiveram deferido o pedido de descredenciamento do Programa Aqui tem Farmácia Popular. Apesar de se tratarem de solicitações do ano ado, o número chama a atenção para um fato que já vinha sendo alertado desde que foi oficializada a alteração de rees de recursos de 22 medicamentos para o tratamento de hipertensão arterial, diabetes mellitus e asma.

A mudança tem refletido, neste ano, no aumento do pedido de descredenciamento do programa por parte das farmácias e drogarias espalhadas pelo país. Elas ressaltam que os preços sugeridos pelo governo, que preveem redução de até 60%, não compensam os custos. “Essa é uma tendência que deve persistir ao longo de 2018. As farmácias não conseguirão receber menos do que pagam para a indústria, o que deve estimular o esvaziamento de um dos programas públicos mais bem avaliados pela população”, critica Sergio Mena Barreto, presidente executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).

Algumas farmácias, inclusive, já estão afixando cartazes com alerta sobre a dificuldade em disponibilizar alguns produtos e o problema de desabastecimento do estoque por falta do ree do Ministério da Saúde. Atualmente, 28 mil farmácias particulares participam do programa, contribuindo para cobrir as lacunas da rede pública na distribuição de remédios em 5.600 municípios brasileiros.

Confira aqui a lista de medicamentos que tiveram os rees atualizados.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

PEDIDO DA SOLTURA DO LULA FOI NEGADO PELA ONU 4y3r4b



ONU rejeita pedido de Lula para ser solto

Estadão 

GENEBRA – O Comitê de Direitos Humanos da ONU rejeitou o pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que seja solto no Brasil, como parte de medidas cautelares solicitadas por seus advogados. O caso nas Nações Unidas, porém, não está encerrado e uma avaliação completa de sua situação continua sendo realizada, desde meados de 2016.

O governo brasileiro terá mais seis meses para responder a uma série de perguntas formuladas pela ONU. Mas uma decisão, segundo a entidade, ficará apenas para 2019.

“O Comitê de Direitos Humanos não concederá medidas cautelas no caso de Lula da Silva”, declarou a porta-voz de Direitos Humanos da ONU, Julia Gronnevet.

O Estado revelou com exclusividade no mês ado que um recurso ao Comitê de Direitos Humanos da ONU era uma possibilidade. Um dia antes de ser preso, enquanto Lula negociava com a Polícia Federal, seus advogados entraram com a queixa na ONU. A reportagem apurou que chamou a atenção do organismo a rapidez da decisão do juiz federal Sérgio Moro.

Lula foi preso no dia 7 de abril para cumprir a pena de 12 anos e um mês de reclusão que lhe foi imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4. Região (TRF-4), o Tribunal da Lava Jato, no processo do triplex do Guarujá. O ex-presidente ocupa uma ‘sala especial’ no prédio-sede da Polícia Federal em Curitiba.

Uma resposta positiva por parte da ONU significaria, na avaliação da entidade, apertar o botão de “pausa” num processo em andamento para que eventuais violações de direitos humanos fossem avaliadas. Nesse caso, os riscos de um dano irreparável não foram constatados.

Uma eventual decisão de recomendar medidas urgentes ocorreria por conta da avaliação dos peritos da ONU de que a prisão lhe impediria de exercer plenamente seus direitos políticos. Mas o apelo não foi atendido.

Olivier de Frouville, um dos membros do Comite da ONU, explicou ao Estado que a avaliação concluiu que “não houve um dano irreparável” com a prisão de Lula. “Tomamos medidas cautelas quando há um risco de dano irreparável”, explicou. “Olhando para o pedido dos advogados de defesa e para a situação presente, consideramos que, neste momento, não existe esse risco”, disse.

Um dos danos irreparáveis, segundo ele, seria a perda de direitos civis ou políticos por conta de uma ação. “Não estávamos convencidos de que isso era o caso”, disse. “Não há risco pessoal claro ainda”, apontou, alertando que o “estado presente é ainda muito incerto”.

De acordo com Frouville, o Comitê enviou uma carta ao governo brasileiro comunicando a decisão. Mas também alertando que o estado não poderá tomar medidas que sejam incompatíveis com o trabalho do Comitê e nem no caso de Lula.

“Vamos continuar atentos sobre o que ocorre nesse caso e, claro, os advogados de defesa tem o direito de voltar ao Comitê para pedir medidas cautelas caso tenham novas informações”, indicou. “Mas, neste ponto, o Comitê não vê risco de dano irreparável”, indicou.

Uma esperança entre aliados de Lula era de que a ONU seguisse a mesma decisão que já havia tomado em um caso que consideravam semelhante. Em março, ela atendeu a um pedido similar de políticos catalães, presos nos últimos meses. Ela recomendou, por exemplo, que o deputado independentista Jordi Sanches, fosse liberado para que pudesse participar de eleições. Mas o estado espanhol ignorou a recomendação da ONU.

Eleição – Mesmo sem atender ao pedido dos advogados de Lula, a ONU continua a avaliar o caso e juntar em um mesmo processo a questão da issibilidade e seu mérito. Mas alerta que dificilmente teria uma posição final antes de 2019, depois das eleições presidenciais. A queixa de Lula foi levada ao Comitê de Direitos Humanos Nações Unidas em julho de 2016, pelo advogado Geoffrey Robertson. A denúncia central era de que Moro estaria sendo parcial no julgamento do ex-presidente. Em outubro daquele ano, as equipes legais da ONU aceitaram dar início ao exame.

“Ainda não lidamos com o mérito do caso”, disse Frouville. “Isso vai ser feito se o caso for aceito”, explicou. De acordo com ele, o estado brasileiro recebeu seis meses de prazo para responder a uma série de questões. “Nesse momento, não há ainda uma decisão sobre a issibilidade do caso”, disse.

Depois disso, a defesa de Lula ainda tem mais quatro meses para dar uma resposta aos comentários do Brasil. Se o obstáculo da issibilidade for superado, o Comitê então avaliará seu mérito.

Yuval Shany, um dos 18 peritos do Comitê, explicou ao Estado no mês ado que o caso ainda está sendo avaliado no que toca sua issibilidade. Para que o caso seja tratado em seu mérito, porém, ele aponta que primeiro há que se decidir se os remédios locais foram esgotados ou não.

“Só podemos lidar com o caso se isso foi totalmente resolvido pela Justiça doméstica. O sr. Lula sugeriu que as injustiças são tais, que não há remédios locais efetivos para ele no Brasil”, explicou Shany. “O estado (brasileiro) contesta isso. Portanto, precisamos primeiro decidir sobre essa questão”, disse.

Na fase inicial da avaliação de uma queixa, não se avaliava o conteúdo do caso. Mas somente se a ONU tem o direito ou não de examinar e fazer suas recomendações. Em 2017, o governo brasileiro deu respostas às Nações Unidas sobre o caso, alegando que todas as instituições do estado estão “funcionando” e que os direitos do ex-presidente foram preservados.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO CRISTIANO ZANIN MARTINS, QUE DEFENDE LULA

ONU confirma que está formalmente investigando violações contra Lula e alerta autoridades brasileiras sobre qualquer ação que possa comprometer julgamento

Recebemos hoje (22/05) do Comitê de Direitos Humanos da ONU, com satisfação, decisão que confirma que o órgão internacional está formalmente investigando as violações contra garantias fundamentais do ex-Presidente Lula que apresentamos em comunicado individual protocolado em julho de 2016. A issibilidade do comunicado e o mérito serão julgados conjuntamente. Trata-se do primeiro comunicado individual feito por um brasileiro àquele órgão internacional.

O Comitê também itiu julgar o caso à luz do artigo 25 do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, que assegura a todo cidadão a possibilidade de participar “sem restrições infundadas” o direito de “votar e ser eleito em eleições periódicas, autênticas, realizadas por sufrágio universal e igualitário por voto secreto, que garantam a manifestação da vontade dos eleitores”, diante de aditamento que apresentamos em 06/04/2018.

O governo brasileiro terá 6 meses para apresentar defesa sobre o mérito do comunicado.

Na peça protocolada em julho de 2016, foram listadas diversas violações ao Pacto de Direitos Políticos e Civis, adotado pela ONU, praticadas pelo juiz e pelos procuradores da Operação Lava-Jato de Curitiba contra Lula, seus familiares e advogados. Esse Pacto prevê, dentre outras coisas: (a) proteção contra prisão ou detenção arbitrária (Artigo 9º); (b) direito de ser presumido inocente até que se prove a culpa na forma da lei (Artigo 14); (c) proteção contra interferências arbitrárias ou ilegais na privacidade, família, lar ou correspondência e contra ofensas ilegais à honra e à reputação (Artigo 17); e, ainda, (d) do direito a um julgamento independente e imparcial (Artigo 14).

As evidências apresentadas no comunicado se reportam, dentre outras coisas: (i) à privação da liberdade por cerca de 6 horas imposta a Lula em 4 de março de 2016, por meio de uma condução coercitiva sem previsão legal; (ii) ao vazamento de materiais sigilosos para a imprensa e à divulgação de ligações interceptadas, inclusive entre Lula e seus advogados; (iii) a diversas medidas cautelares autorizadas injustificadamente; e, ainda, (iv) ao fato de o juiz Sergio Moro haver assumido em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal, em 29/03/2016, o papel de acusador, imputando crimes a Lula por doze vezes, além de antecipar juízo de valor sobre assuntos pendentes de julgamento na 13ª. Vara Federal Criminal de Curitiba.

O Comitê de Direitos Humanos da ONU também decidiu que por ora não irá conceder uma medida liminar em favor de Lula, tal como requerido em 06/04, mas alertou as autoridades brasileiras de que é incompatível com as obrigações assumidas pelo Brasil no Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos qualquer ato de obstrução “que impeça ou frustre a análise pelo Comitê [da ONU] de um comunicado alegando violação ao Tratado, ou que afirme que a expressão dos entendimentos do Comité é frívola e fútil”.

CRISTIANO ZANIN MARTINS E VALESKA TEIXEIRA ZANIN MARTINS

14 maio 2018 4t3c22

ÁLBUM DA CONVOCAÇÃO DA SELEÇÃO DA COPA 2018 21r6s




No álbum, mas fora da Copa: figurinhas de Daniel Alves e Giuliano são os "desfalques"

Por motivos distintos, dupla representa a Seleção na amarga "tradição" de ser lembrada apenas no álbum da Copa



Por GloboEsporte.com, Rio de Janeiro

      Daniel Alves e Giuliano representaram a seleção brasileira numa amarga tradição de Copa do Mundo. É que os dois estiveram entre os 18 brasileiros "convocados" para o álbum da competição, mas ficaram fora da lista de Tite, divulgada nesta segunda-feira com os 23 jogadores que estarão na Rússia. O lateral-direito por conta da grave lesão sofrida na semana ada em ação pelo PSG na final da Copa da França (Danilo e Fagner foram os chamados para a posição), enquanto a ausência do meio-campista ficou por opção do treinador (Taison e Fred foram os escolhidos).




A seleção brasileira no álbum da Copa do Mundo: Daniel Alves e Giuliano não estarão na Copa (Foto: Reprodução / Panini)
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A seleção brasileira no álbum da Copa do Mundo: Daniel Alves e Giuliano não estarão na Copa (Foto: Reprodução / Panini)



Um brasileiro estampar o rosto em uma figurinha e não ir para a Copa não é tão raro. Adriano, Ronaldinho Gaúcho, Robinho, Leandro, Felix, Carlos Alberto Torres e Romário são exemplos de jogadores que tiveram suas figurinhas e não foram ao Mundial. Apenas na edição de 1990 todos os jogadores presentes no álbum foram ao torneio - contando desde 1970, quando o álbum começou a ser comercializado no formato parecido com o atual.

Na Copa da França em 1998, por exemplo, quem ficou fora foi Romário, um dos principais nomes do título de 1994. O Baixinho ficou só ficou nas figurinhas por causa de uma lesão muscular. Zé Maria, Flávio Conceição e Mauro Silva foram os outros três nomes que só marcaram presença no álbum.

Nas duas últimas edições, outros nomes de peso entraram no álbum, mas não foram à Copa. Em 2010, foram três nomes, com destaque para Adriano e Ronaldinho Gaúcho, além do lateral-esquerdo André Santos. Na última edição, em 2014, Robinho foi a única "bola fora" e não jogou o torneio em casa. No seu lugar, Jô foi convocado.


MARANHÃO PERDE UMA GRANDE POLITICO EPITÁCIO CAFETEIRA 23d5l


Morre Epitácio Cafeteira,Ex. governador do Maranhão de 1987 a 1990

Ele estava com 93 anos, saúde debilitada e era monitorado por uma UTI montada em sua casa

O então senador Epitácio Cafeteira, que morreu neste domingo

      

João Pedro Pitombo 

O ex-governador do Maranhão Epitácio Cafeteira (PTB) morreu neste domingo (13) em Brasília aos 93 anos.


O então senador Epitácio Cafeteira, que morreu neste domingo

Resultado de imagem para Epitácio CafeteiraEle estava sendo monitorado por uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) montada em sua casa na capital federal. Em nota, a família do ex-governador informou que ele estava debilitado e sua saúde inspirava cuidados, mas não divulgou as causas da morte.

Um dos políticos de maior expressão do Maranhão, Cafeteira foi prefeito de São Luís, deputado federal por três mandatos, governador e senador. Ele estava afastado da política desde 2015, quando encerrou seu último mandato no Senado Federal.




Em sua trajetória política, teve uma relação de alianças e disputas com o grupo político do ex-presidente José Sarney (MDB).

Resultado de imagem para Epitácio CafeteiraForam adversários nos anos 1970 e 1980 e reconciliaram-se em 1985, quando Sarney assumiu a Presidência da República. No ano seguinte, foi eleito governador do Maranhão (de 1987 a 1990) com 80% dos votos válidos. Em 1990, foi eleito para o Senado com o apoio de Sarney.


Em 1994 e em 1998, disputou o governo do Maranhão contra Roseana Sarney, mas acabou sendo derrotado nas duas oportunidades. Voltou a aliar-se com a família Sarney em 2006, quando foi novamente eleito senador.

Resultado de imagem para Epitácio CafeteiraCafeteira deixa mulher, uma filha e netos. O governador Flávio Dino (PC do B) decretou luto oficial de três dias. O dia e local do velório e do sepultamento ainda não foram informados.


DIA DAS MÃES NA IGREJA SÃO JOÃO BATISTA EM SÃO ROBERTO 1w1n70

Ser Mãe

Deixei a natureza transformar-me
Com todas suas leis
Tive o prazer de sentir um bebê no meu ventre
Chorei na maternidade,
Troquei fralda,
ei noites acordada,
Desfrutei a sensação de amamentar,
Ensinei a comer,
Ensinei a andar,
Chorei no primeiro dia de escolinha
Talvez tenha deixado algumas pessoas de lado,
Talvez não tivesse tempo para dar atenção para as amigas
Pode ser que me relaxei um pouco com minha aparência
Ou quem sabe não tive nem tempo para pensar nisso
Pode ser que deixei alguns projetos pela metade
Ou talvez porque não conciliava com meu horário familiar
Momento algum joguei nada para o alto
Na verdade segurei com as duas mãos
Tudo o que vi cair do céu
Porém permiti
A mão de Deus me tocar
Para ser uma verdadeira mãe

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